Do fundo do baú

Resumindo as duas últimas semanas:

Eu quis tomar um café e o mau jeito me fez um torcicolo; eu quis estudar estatística e a procrastinação me fez criar um Facebook; eu quis economizar dinheiro e a oportunidade me fez comprar uma mesa de jacarandá; eu quis fazer muitos posts no feriado, mas um trabalho (muito legal) sobre Mídias Sociais me fez adiar. E eis que só hoje consigo um tempinho pra postar algo que não seja alguma descoberta musical.

E o que o fundo do baú tem a ver com isso? Bem…Tem a ver que o post de hoje é pra falar do quanto os baús dos nossos avós, tios e tias podem ser os nossos brechós particulares. Quer saber como? Dê só uma olhadinha:

A moda tem dessas coisas. Vira e mexe reatualiza o passado. E com as bolsas transversais, populares na década de 70, não foi diferente. Muitos modelos estão repaginados.

Agora, sinceramente, apesar do toque contemporâneo das novas peças, um pouco de história a tiracolo tem lá o seu charme, concorda?!

Por isso, a importância dos brechós particulares. Fundo de baú tem ouro!

4 comentários em “Do fundo do baú”

  1. Peças com memória particular nao tem preço. Nos contam histórias e trazem lembranças, são roupas e acessórios com alma. Amei seus achados no baú da família! bjs

  2. Adorei este post….sou uma consumidora frenética de bolsas…vc sabe né? e a gente realmente esquece do velho baú! Bem lembrado…..rs
    Aliás, a Asos é uma excelente loja e entregam aqui, sabia? preços bons e com entrega em casa.

  3. Devia ter me falado, lá em casa tem um acervo ótimo desses! Adorei o post! me fez lembrar de dar uma revirada por lá da próxima vez.

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