
Hoje o episódio completa 10 anos. 5 de maio de 2005. Depois de algumas crises de dor de barriga, resolvo fazer o telefonema. “Alô, bom dia!” Ela atende. Eu, com aquela voz trêmula de quem estava com o estômago entre as amídalas, respondo: “Mãe, tá boa?” Ela agilmente devolve: “Oi, finha! Tô boa e você?” Já quase chorando, derramo: “Tudo… Hoje é o meu exame de motorista e estou muito nervosa. Reza por mim?” Ela calmamente aconselha: “Não fique. Quando você entrar no carro, vire para o examinador e diga: Bom dia! Qual o seu nome?”
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