Pausa na saga de posts sobre Malta para algumas dicas espertas. O feriado está próximo, outono já começa a mostrar a que veio com algum ventinho fresco e tudo indica que a maré estará boa para filmes. E como eu ando mais por fora do universo da 7ª arte do que tudo, resolvi vir aqui pedir umas dicas do que assistir por estes dias. Como sou apreciadora das trocas, deixo aqui quatro sugestões de filmes que vi recentemente (ou nem tanto) para poder receber outras em troca. Detalhe: todos estão no Netflix \o/
Será que?
Com diz a maioria das sinopses, é uma comédia romântica mais cool, passada no Canadá, que tem Daniel Radcliffe e Zoe Kazan como personagens principais. Wallace conhece Chantry na festa de seu melhor amigo e com o tempo os dois também se tornam melhores amigos. Questões como amor, amizade e lealdade são postas à prova durante o enredo. O filme é bem gostoso de assistir porque é cheio de diálogos espertinhos, cenários fofos e tem uma trilha sonora ótima. Leveza é bom e todo mundo gosta!
Lola versus
Se você está na casa dos 29 ou passou por essa idade recentemente, provavelmente vai se identificar com Lola. É o ano dos questionamentos, em que queremos resolver um monte de coisas antes dos 30 porque temos uma estranha sensação de que o apocalipse acontecerá quando fizermos aniversário. Faltando mais ou menos um mês para o casamento, o noivo da moça decide cancelar tudo, virando a vida dela de cabeça pra baixo. O desenrolar dessa história é cheio de cenas divertidas e de frases que realmente nos fazem refletir sobre o que é ser mulher no mundo de hoje.
Les adoptés
Um drama francês que conta a história de Marine e Lisa, duas irmãs inseparáveis que têm sua relação abalada quando a primeira se apaixona por Alex e naturalmente decide seguir sua vida. Além de ter a simplicidade da fotografia francesa, o filme aborda as mais diversas formas de amor. É sensível e nos coloca diante de questões como a fragilidade da vida.
Tarja Branca
Um dos mais lindos a que assisti nos últimos tempos. O documentário brasileiro faz uma conexão entre brincadeira, infância e memória e nos leva a refletir sobre a seriedade com que passamos a enxergar a vida ao nos tornarmos adultos. De uma forma simples e cheia de personagens diferentes, sugere que tragamos a brincadeira de volta para o nosso cotidiano como forma de combate aos males da hipermodernidade. Também faz uma abordagem sobre a importância de trabalharmos com o que amamos sob a perspectiva da brincadeira. “Quem faz o que gosta sente que está brincando”, alguém cita.
Já assistiu a algum deles? Gostou? Ficou com vontade? Volta pra contar se gostou? Deixa sua dica?
Obrigada. De nada.