Sempre com vida dupla, agora assessora em horário comercial e bijuterista nas horas de folga. Teremos uma coleção de colares em breve. Adoro fazê-los! E o bacana de fazer algo com a finalidade de trocar por dinheiro é justamente a possibilidade de desviar o olhar de si para pensar no outro, que é quem deve gostar das peças. E aí você conclui que a diversidade é a coisa mais linda do mundo. Eu, por exemplo, não sou das mais adeptas do caveirismo, mas como a maioria das fundições que encontro está com essas carinhas ossudas, eu não pude deixar de levar algumas pra casa. E não é que estou gostando das peças? Logo, logo eu mostro tudo o que tenho feito.
P.S: Coisa chata é pensar na grafia dessa palavra… bijoux, bijous, bijus… Enfim! O Michaelis me mostrou que no português do Brasil o certo é bijuteria. Bijoux é a tradução em francês. Ui!
Adorei, Aninha! Também não sou adepta das caveirinhas mais estou doida para ver o resto das criações! Beijos, Fabi
Ana, vai ter que me enviar por sedex!!rsrsrsr…saudades das suas bijus!!bjoss