A Dona no Instagram

Uma coisa é certa: em termos de tecnologia e internet, eu com redes sociais e equipamentos ultramodernos sempre fui que nem o Jason com agulha e linha de costura, rs (#sexta13).  Apesar de adorar ler sobre o assunto, nunca me preocupei muito em ter os aparatos de última geração. Pra se ter uma ideia, desde que roubaram meu celular melhorzinho, há uns dois anos, ainda uso um daqueles modelos de tijolinho (que pelo menos dá pra mandar na cabeça do assaltante).

Com a criação do blog, no entanto, a coisa tem melhorado. Ando cada vez mais atirada e faladeira e bem mais interessada em programas e aplicativos que deixam as coisas mais bonitas.  Depois que padrecito me presenteou com um tablet, então, a curiosidade só tem aumentado. Por isso, quando soube do lançamento do Instagram para Androids, logo quis saber “de qual que era” da rede.

Pra quem ainda não conhece, trata-se de uma rede social de compartilhamento de imagens obtidas por meio de dispositivos móveis – celulares e tablets.  A graça de tudo, porém, está nos filtros de pegada vintage, que deixam as fotografias com cara de “acabei de pegar do álbum da vó”. Como estava na casa dos meus pais, fui fazer o teste nos bichos (aposto que todos os bichos de estimação do mundo estão no Instagram. Rá!).

Da esquerda para a direita:

Dulce Maria – a gata xodó dos Possas. Fez charme e não quis olhar pra câmera. Estava cheirando uma lasca de tinta da parede.

Duck – o gato que os “sem juízo” do meu irmão e da minha cunhada adotaram para a casa deles em BH. Acontece que eles não moram mais juntos e agora rola tipo uma guarda compartilhada do bichano, que passa uns dias na casa “do pai” e outros “na casa da mãe”. Quando lá em casa, é razão de estresse para a Dulce.

Pípi – apelido de Pimonte. Acho o nome incrivelmente ridículo para um cachorro do porte dele, por isso só chamo de Pípi. Como o cão é do pai, foi ele quem batizou. Fazer o quê?!

Brigitte – na verdade, é Brigitte essa e são Brigittes as demais galinhas do terreiro. O nome precisa compensar a falta de glamour por trás do “ser galinha”, rs.

Tá espantado(a) com tanto bicho? Pois é, casa da gente do interior é assim: tem horta com goiabeira e galinha ciscando, gato que dorme no sofá e cachorro que late no portão. Por isso que é tão do tamanho da paz. Adoro!

E quanto à popularização do Instagram, já vi muita gente profetizando e criticando a “orkutização” do aplicativo, até então exclusivo dos usuários iOS, da Apple. Muito triste esse tipo de preconceito, né não?!  Li um artigo bem bacana sobre isso aqui. Enquanto profissional de comunicação e ser humano, acho fantástico que todos possam cada vez mais compartilhar dessas ferramentazinhas mágicas e divertidas. E siga-se quem quiser!

Ah, e pra quem quiser me seguir, o meu é @anapossas.  Pelo menos, os bichos já estão lá…

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3 comentários em “A Dona no Instagram”

  1. Esclarecendo a situação do bichano adotado pelos “sem juízo”: atualmente ele estava morando na casa dos pais da cunhada em definitivo, porém a casa está em reforma e todos os moradores, inclusive o “gato cigano”, tiveram que se realocar até o fim da construção, daí mais uma vez ele foi morar com “o pai” e aí voltaram os transtornos… Mas vamos combinar que ele é o mais lindo das fotos, né?! rsrsrs

  2. Brava? De jeito nenhum! Só estou me justificando antes que algum defensor dos animais pense que estamos judiando do “nosso filho”, hehe, Pelo contrário, não tem como a família toda não se apaixonar por aquela bola de pêlos…

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