Até o 29º ano desta vida balzaca, eu pouco havia me interessado pelos feitos de Amyr Klink. Sabia se tratar de um grande navegador brasileiro e conhecia sua citação mais célebre, aquela que diz “que um homem precisa viajar, não por sua conta, não por meio de histórias…” de alguns perfis de amigos turismólogos orkut afora. De forma geral, nunca fui muito chegada às façanhas dos exploradores do mar. No meu imaginário, as assombrações das montanhas ganhavam de mil a zero de qualquer repertório de piratas ou coisas do tipo. Talvez por ter nascido entre elas. Vai saber…