Bijoux da Dona – Prévia do que vem por aí…

Sempre com vida dupla, agora assessora em horário comercial e bijuterista nas horas de folga. Teremos uma coleção de colares em breve. Adoro fazê-los!  E o bacana de fazer algo com a finalidade de trocar por dinheiro é justamente a possibilidade de desviar o olhar de si para pensar no outro, que é quem deve gostar das peças. E aí você conclui que a diversidade é a coisa mais linda do mundo. Eu, por exemplo, não sou das mais adeptas do caveirismo, mas como a maioria das fundições que encontro está com essas carinhas ossudas, eu não pude deixar de levar algumas pra casa. E não é que estou gostando das peças? Logo, logo eu mostro tudo o que tenho feito.

P.S: Coisa chata é pensar na grafia dessa palavra… bijoux, bijous, bijus… Enfim! O Michaelis me mostrou que no português do Brasil o certo é bijuteria. Bijoux é a tradução em francês. Ui!

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Diquinha de segunda – souvernirs customizáveis

A intenção era ter publicado o post ontem, mas como a dica é literalmente de segunda, eu mantenho o título. Não é sobre decoração de casa, mas de pessoas.

Eu sei que tem muita gente que torce o nariz praqueles chaveirinhos temáticos que amigos e parentes trazem de lembrança quando viajam. E não se deve levar a mal. Afinal, são sempre tantas pessoas para lembrar que a grana o espaço acaba sendo pouco pra tanto souvenir.

Buscando inspirações para uma coleção de bijoux que estou fazendo, encontrei no Pinterest várias ideias que dão aos chaveiros uma finalidade bem mais interessante que as chaves. Adotei! Olha só:

E mais:

Torre Eiffel, bike holandesa e azulejo espanhol.

Imagens: http://www.etsy.com/

Dica esperta até pra quem vai comprar as lembranças… : )

A Dona no Instagram

Uma coisa é certa: em termos de tecnologia e internet, eu com redes sociais e equipamentos ultramodernos sempre fui que nem o Jason com agulha e linha de costura, rs (#sexta13).  Apesar de adorar ler sobre o assunto, nunca me preocupei muito em ter os aparatos de última geração. Pra se ter uma ideia, desde que roubaram meu celular melhorzinho, há uns dois anos, ainda uso um daqueles modelos de tijolinho (que pelo menos dá pra mandar na cabeça do assaltante).

Com a criação do blog, no entanto, a coisa tem melhorado. Ando cada vez mais atirada e faladeira e bem mais interessada em programas e aplicativos que deixam as coisas mais bonitas.  Depois que padrecito me presenteou com um tablet, então, a curiosidade só tem aumentado. Por isso, quando soube do lançamento do Instagram para Androids, logo quis saber “de qual que era” da rede.

Pra quem ainda não conhece, trata-se de uma rede social de compartilhamento de imagens obtidas por meio de dispositivos móveis – celulares e tablets.  A graça de tudo, porém, está nos filtros de pegada vintage, que deixam as fotografias com cara de “acabei de pegar do álbum da vó”. Como estava na casa dos meus pais, fui fazer o teste nos bichos (aposto que todos os bichos de estimação do mundo estão no Instagram. Rá!).

Da esquerda para a direita:

Dulce Maria – a gata xodó dos Possas. Fez charme e não quis olhar pra câmera. Estava cheirando uma lasca de tinta da parede.

Duck – o gato que os “sem juízo” do meu irmão e da minha cunhada adotaram para a casa deles em BH. Acontece que eles não moram mais juntos e agora rola tipo uma guarda compartilhada do bichano, que passa uns dias na casa “do pai” e outros “na casa da mãe”. Quando lá em casa, é razão de estresse para a Dulce.

Pípi – apelido de Pimonte. Acho o nome incrivelmente ridículo para um cachorro do porte dele, por isso só chamo de Pípi. Como o cão é do pai, foi ele quem batizou. Fazer o quê?!

Brigitte – na verdade, é Brigitte essa e são Brigittes as demais galinhas do terreiro. O nome precisa compensar a falta de glamour por trás do “ser galinha”, rs.

Tá espantado(a) com tanto bicho? Pois é, casa da gente do interior é assim: tem horta com goiabeira e galinha ciscando, gato que dorme no sofá e cachorro que late no portão. Por isso que é tão do tamanho da paz. Adoro!

E quanto à popularização do Instagram, já vi muita gente profetizando e criticando a “orkutização” do aplicativo, até então exclusivo dos usuários iOS, da Apple. Muito triste esse tipo de preconceito, né não?!  Li um artigo bem bacana sobre isso aqui. Enquanto profissional de comunicação e ser humano, acho fantástico que todos possam cada vez mais compartilhar dessas ferramentazinhas mágicas e divertidas. E siga-se quem quiser!

Ah, e pra quem quiser me seguir, o meu é @anapossas.  Pelo menos, os bichos já estão lá…

Som retrô – literalmente

Outro remanescente de 2011.

Porque eu sou da época do Pentium 133. Dos tempos em que o monitor de 14 polegadas ficava em cima da CPU, que por sua vez tinha entradas pra disquete e pra cd. Sou da época dos teclados claros e nojentos, dos jogos de paciência e de freecell, porque até hoje eu não sei jogar copas.

“Oba! Um computador! Agora meus trabalhos ficarão decentes”. Salve comic sans! Sim, eu usei… Quem nunca?!

Enquanto há monitor virando casa de gato, teclado desfeito em peça pra bijouteria e disquete transformado em arte, minhas antigas caixas de som apenas mudaram de cor. Pelo menos, sobre uma coisa há que se concordar: as caixas de som mais antigas são de qualidade bem superior às novas.

Descobrir que existe tinta em spray pra plástico foi o motivo pra querer restaurar as bonitas. E elas ficaram com uma carinha tão retrô que eu não poderia ter escolhido uma cor melhor que a laranja. O resultado foi esse aí.

O processo:

 

Agora é só ligar o tablet, o mp3 e/ou computador. Juro que dá até pra acordar o vizinho, rs. ; )